"Em toda espécie de amor, humano ou divino, a alma pode refletir sobre a sua atividade amante e assim se tornar objeto de seu próprio conhecimento. Por esta razão, o deleite do amor humano pode produzir um estado que se assemelha a uma forma inferior de contemplação, se a mente descansa nesta experiência deliciosa e a aprecia por ela mesma. Neste caso o amor é objeto de uma intuição reflexa. A alma fica em fruição da sua própria experiência. Ela ama e sabe que é amada. Este conhecimento produz o deleite."
Thomas Merton, Ascensão para a Verdade
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