Depois de passar um pouco de tempo com bons amigos, eles foram... e eu fiquei. Acostumado que sou a desapegar-me, desta vez, porém, a ausência se impôs e o coração reclamou. Muito boa a amizade. E isto é o que me falta. Os amigos, os tenho, mas vão distantes.. os de perto, são pouquinhos. Posso, porém, dizer que, na saudade que sinto, há como um vislumbre do Céu. Que esta falta se converta em força, pois é preciso lutar pela bem-aventurança. Lá, enfim, será o grande encontro de verdadeiros amigos. Integrados todos, saber-se-á o que é ser família - até aqui, não o sei. A esperança do céu é o único ânimo da vida. Que não se pense ser isso pouca coisa. Benditos os amigos que me trazem notícias da eternidade, mesmo que, por ora, elas venham pintadas de dor e de vazio. Sinto-lhes tremendamente o vácuo. Amo os meus amigos... os poucos que tenho.
2 comentários:
Eu penso que você tem muitos amigos. É um presente, um mimo de Jesus e Maria, poder ser teu amigo, mesmo mui ditante fisicamente, Fábio.
Viva Cristo Rei! E Salve Maria Imaculada!
Eu não tenho muitos amigos, Christian. O amigo é um cúmplice da alma.
Mas muito obrigado pela sua amizade.
=)
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