Sempre ataquei muito este incômodo vício, disfarce do amor próprio, mas sempre fui, eu mesmo, cativo deste cuidado inútil. Estes dias, porém, Nosso Senhor veio me mostrando certas coisas, e me fez ver, com maior clareza, a inutilidade desta atitude... Tenho o propósito de deixar disso, mas, quando diante de uma situação que move este vício, a minha covardia, por vezes, me impele à atitude mais confortável.
Embora eu não abra mão da posição que defendo, é comum que a exponha com excessivo cuidado, como que a fazer carinhos... E isto é muito enfadonho. Nestes dias em que Nosso Senhor me aponta este defeito, peço a Ele que me ensine a deixar estes pantins, e peço também aos amigos que rezem por mim neste sentido. Embora eu, talvez, não demonstre, sou muito inseguro...
Peço ao Amado Senhor que me dê a intrepidez dos Apóstolos...
Sentarei aos Seus pés, O olharei e ouvirei..
E Vós, Sublime Sol, lançai sobre a minha alma um raio de vossa divindade, e modelai-me conforme os Vossos desejos....
"Dá-me o que me mandas, e manda o que quiseres"
Mancipia Christi
Tottus Tuus, Mariae
Fábio.
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