quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Perdoem-me...



Perdoem-me as vítimas de minhas mãos grosseiras.
Perdoem-me por meus pecados inconseqüentes.
Perdoem-me o apego às minhas paixões.
Perdoem-me as dores alheias que não previ.
Perdoem-me as lágrimas derramadas por este tolo.
Perdoem-me a insistência no que não convinha.
Perdoem-me a cegueira voluntária.
Perdoem-me a baixeza dos meus afetos.
Perdoem-me por meu egoísmo disfarçado.
Perdoem-me a fraqueza infantil.
Perdoem-me a perseverança no erro.
Perdoem-me porque não fui soldado de Cristo.
Perdoem-me porque não fui sentinela.
Perdoem-me pela doçura afetada.
Perdoem-me pela suposição errada de uma alegria ao meu modo.
Perdoem-me porque, à cruz, deixei na estrada.

Retomo-a, agora. Soldado sou! Eis a minha arma! Eis a insígnia do meu Rei! Não tenho outra honra que não combater! Ave Crux Spe Unica!

“O verdadeiro sentinela do coração é aquele que está disposto a derrubar e matar qualquer um que se aproxime” S. João Clímaco.

“Morrerei no campo de batalha, com as armas na mão” Sta Teresinha de Lisieux

“E, por toda a formosura, nunca eu me perderei, mas sim por um não-sei-quê que se alcança porventura” S. João da Cruz

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